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Estudo, Análise e Proposições sobre as Incubadoras de Minas Gerais-Versão completa

O Estudo é uma iniciativa financiada pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE-MG), executada pelo Núcleo de Tecnologias de Gestão (NTG) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), com o apoio da Rede Mineira de Inovação (RMI). O Estudo consiste em um diagnóstico dos ambientes de inovação de Minas Gerais, que compreende as incubadoras, as empresas incubadas e as empresas graduadas, bem como os parques tecnológicos e suas empresas residentes. O objetivo do Estudo é fornecer subsídios para a formulação de políticas públicas e ações de melhoria para o ambiente de inovação em Minas Gerais. Estão sendo contempladas no estudo as 25 incubadoras, os parques tecnológicos em operação e mais de 300 empresas que compõem hoje o ecossistema de inovação do Estado de Minas Gerais.

Ano: 2015

Estudo dos Ambientes de Inovação de Minas Gerais: Empresas, Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos

O objetivo do estudo foi desenvolver um diagnóstico referente ao ambiente de inovação de Minas Gerais, composto por incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empresas vinculadas (incubadas, graduadas e residentes), que permita identificar e analisar os principais resultados e as dificuldades desses atores, de forma a contribuir com bases sólidas para a proposição de políticas públicas e ações de apoio ao empreendedorismo inovador.

Os resultados obtidos demonstram que o movimento de empreendedorismo inovador do Estado está sustentado em bases sólidas e apresenta crescimento sustentável. Especificamente para o ano de 2015, Minas Gerais contava com 21 incubadoras de empresas, 4 parques tecnológicos em operação, 112 empresas incubadas, 195 empresas graduadas ativas e 23 empresas residentes. As empresas incubadas obtiveram faturamento de 27,50 milhões de reais, enquanto as empresas graduadas alcançaram a marca de 215,87 milhões de reais e as empresas residentes, vinculadas aos parques tecnológicos, faturaram 86,22 milhões de reais. Essas empresas geraram 3.586 postos de trabalhos e 47,40 milhões de reais em impostos.

Ano: 2017

Censo Mineiro de Startups e Demais Empresas de Base Tecnológica

A SEDECTES, por meio do seu programa HUB Minas Digital, uma iniciativa pública para apoiar  as startups, conectando e empreendedores a potenciais clientes, investidores e prestadores de serviços, viabilizou o estudo “Censo Mineiro de Startups e de demais Empresas de Base Tecnológica”. A iniciativa contou com o apoio técnico e metodológico do Núcleo de Tecnologias de Gestão (NTG) da Universidade Federal de Viçosa (UFV) e com o apoio institucional da Rede Mineira de Inovação (RMI).

O estudo buscou identificar e quantificar as empresas de base tecnológica do Estado, em especial as startups, bem como apresentar os seus principais indicadores e dificuldades. Essas informações poderão ser utilizadas por aqueles que atuam junto ao ecossistema empreendedor para a promoção da inovação tecnológica no Estado e a implementação de políticas e ações que permitam a consolidação dos empreendimentos de base tecnológica, cujos negócios figuram como um valioso mecanismo de desenvolvimento social e econômico.

Ano: 2017


Material de apoio à elaboração da Estrutura Analítica de Negócio (EAN)

A EAN – Estrutura Analítica de Negócio  – é uma ferramenta de apoio à gestão dos negócios da empresa. Com ela, você pode construir uma representação gráfica dos negócios da empresa e, então, analisar os resultados obtidos de cada um deles separadamente, além de poder visualizar as relações entre os negócios. A partir daí, você pode utilizar a EAN como apoio à idealização de melhoria nos negócios atuais ou ainda como apoio à idealização de novos negócios. Por ser uma representação de simples construção e fácil interpretação, a EAN é útil para conduzir reuniões da equipe de estratégia empresarial e apoiar suas tomadas de decisão.

Nos links abaixo, você encontra o material de apoio para a elaboração da EAN. No primeiro link, você tem acesso a um e’book que ensina como elaborar uma EAN, no segundo você pode baixar um arquivo em Excel contendo uma ferramenta informatizada de apoio à construção da EAN. Nos outros links, você tem acesso a dois vídeos tutorial sobre a elaboração da EAN.

– Para acessar o e’book Clique aqui

– Para acessar a ferramenta em Excel  Clique aqui.  Salientamos que este arquivo contém macros e sua execução deverá ser autorizada para ativar funções e cálculos. Garantimos que o arquivo é seguro e que não contém códigos maliciosos.

– Para assistir ao primeiro vídeo tutorial Clique aqui.

– Para assistir ao segundo vídeo tutorial  Clique aqui .


Parques Tecnológicos do Brasil

O estabelecimento de ambientes de inovação, caracterizados por Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e realização de produtos e serviços de alto valor agregado, que viabilizem a inovação tecnológica em empresas existentes e, especialmente, a criação de novas empresas de base tecnológica é considerado crucial e estratégico para o desenvolvimento social e econômico. Espera-se que esse ambiente possa ser desenvolvido pelos parques tecnológicos, que podem ser compreendidos como uma organização intermediária entre universidade, indústria e governo, equilibrando as aspirações dos stakeholders e da sociedade para o desenvolvimento sustentável.

A experiência e literatura têm mostrado a complexidade de planejamento, gestão e operação de um parque tecnológico, ao envolver diversos stakeholders, com diferentes interesses e objetivos, e requerer altos investimentos financeiros, em sua maioria públicos. Assim promover e avaliar o desempenho desses empreendimentos é uma questão cada vez mais relevante devido à necessidade de transparência e justificativa à sociedade. Diante desse quadro, as questões que se apresentam são: como planejar, implantar e operar parques tecnológicos, para que sejam empreendimentos de sucesso, promotores do desenvolvimento? Quando, como e porque os parques fornecem contribuições de impacto, influenciando a performance das suas organizações residentes?

Nesse contexto, a fim de contribuir um pouco na compreensão dessas questões, obviamente, sem ter a pretensão de respondê-las, em definitivo, foi desenvolvido o projeto “Estudo sobre os sistemas de gestão e governança dos parques tecnológicos do Brasil à luz do modelo da hélice tríplice”, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), com o apoio técnico e metodológico do Núcleo de Tecnologias de Gestão (NTG), grupo de pesquisa e extensão tecnológica da Universidade Federal de Viçosa (UFV).


Livros:

 O Modelo das Duas Rodas

 Atravessando O Vale da Morte

Marco Regulatório em Ciência, Tecnologia e Inovação: Texto completo da Lei Nº 13.243/2016

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